Herrmann Social
Muito se divulgam por aí ações sociais realizadas em diversas instituições beneficentes. Por sinal, nobre a atitude e motivo de incentivo constante.
Contudo, ao pensarmos em social, será que nos limitamos nisto?
Afinal, o que é ser social?
No escritório, procuramos sempre estar dedicadas não apenas a atuar na causa que se apresenta, mas de ouvir o cliente em seu momento de angústia.
Nosso papel não se restringe, nem jamais se limitará as questões jurídicas. Isso porque, acima de qualquer coisa, somos humanas (que deveria de ser reflexão básica a qualquer profissional) e nos colocamos no lugar do próximo sob a reflexão de que ali, poderia ser uma de nós ou de nossos familiares, procurando, além de orientação, uma palavra amiga.
Por mais que o dia esteja cheio de compromissos, ao nos contatar, os clientes sempre contam com uma grande parcela do nosso tempo para então exporem, se assim desejar, sua situação desde o início (por início, diga-se, aquele que o cliente achar relevante começar).
E, somente após isso, colocamos à disposição dele, toda a ajuda (além da jurídica) que podemos apresentar.
Isso é ser social. É ouvir, orientar, ter paciência, acalmar e mostrar novos caminhos. É lembrar que podemos ajudar o próximo de toda e qualquer forma, inclusive exercendo um papel e um olhar humanizado.
Pessoas não são produtos, pessoas não são processos, pessoas não são números!
É com esta reflexão que além de colhermos os frutos da energia bondosa que colocamos ao mundo através de atitudes humanizadas, ganhamos uma linda corrente de fiéis parceiros que confiam no nosso trabalho.
Sim, nossos clientes são parceiros.
E, sim, a advocacia pode ser lucrativa, mas acima disso, tem que ser útil a pessoas!